Eis uma ode ao desespero.
Cantai até que todas as suplicas sofridas desapareçam. Até que a voz rouca de choro deixe de ecoar, tornando-se num breve sussurro. Até que as lágrimas cristalizem-se. Até que todo o medo de deixar de existir morra ao Sol.
Enchei seus pulmões de ar e cantai esta canção. Deixe a voz fluir embargada de emoção ao descarregar aquilo que lhe sufoca.